quarta-feira, abril 5

Voa doçura
Insipia calma esvoaçante
Saturadora dos ventos que a carregam
Acolhimentos nublosos
De braços que se escapam
Por gasosos serem ao toque
Das minhas mãos pequenas

Voa simplicidade
Asas rasgantes do firmamento
Mundos sólidos não meus ao longe
Ternura que se perde sem matéria
Das luzes solares e ambientes estrelados
Sob os quais imaginações caminham
Ao sabor da doçura.

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