O teu corpo oculta ondas de prazer
Mundo severo dos sentidos que joga a razão contra a parede. A pele exasperante suplica toque. O corpo é um solitário pedinte que mendiga por um abrigo. Exitação é como o dinheiro que recebe. Prazer é o único contacto que pede. Somos uma mera metade de uma unidade.Unos experenciamos a eternidade; morrer sem nunca desaparecer, renascer e, pois então, sobreviver. Algésis da minha alma imperfeita . Tu és Édipo feito homem de novo, excomungado tornar-me-ei o teu único dogma. Professa o arreitamento nas linhas curvas do meu peito. A ti, escorrem fluidos de desejos imoderados. Somos cúmplices na arte de pintar silhuetas na tela e comcumitantes no eretismo do prazer. Explanamos em pautas vagidos. Entregamos nos ao abismo latente de uma queda sem fim, até às profundezas do enlevo. És assombro, coisa que me maravilha, que me prende, que me encanta e, no final, me arrebata.
Mundo severo dos sentidos que joga a razão contra a parede. A pele exasperante suplica toque. O corpo é um solitário pedinte que mendiga por um abrigo. Exitação é como o dinheiro que recebe. Prazer é o único contacto que pede. Somos uma mera metade de uma unidade.Unos experenciamos a eternidade; morrer sem nunca desaparecer, renascer e, pois então, sobreviver. Algésis da minha alma imperfeita . Tu és Édipo feito homem de novo, excomungado tornar-me-ei o teu único dogma. Professa o arreitamento nas linhas curvas do meu peito. A ti, escorrem fluidos de desejos imoderados. Somos cúmplices na arte de pintar silhuetas na tela e comcumitantes no eretismo do prazer. Explanamos em pautas vagidos. Entregamos nos ao abismo latente de uma queda sem fim, até às profundezas do enlevo. És assombro, coisa que me maravilha, que me prende, que me encanta e, no final, me arrebata.
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