Com as mãos postas no escuro sobre a carne das estrelas...
Lá ao longe temo,
Não ver as realizações das estrelas
Breu sugador das claridades noctívagas
Que tu não embalas –oh noite-.
Desejos que não dormem nem se acalmam
Nem nos teus regaços nocturnos.
Ritmos prementes das oscilações das vontades
Reflectidas nas lágrimas soltas nos recantos
Das alegrias.
Feliz o sou mesmo não vendo,
As iluminações acessas das calçadas do futuro
Prefiro acreditar na firmeza dos passos
Em oposição à meta que não descuro
Não esqueço pois a minha mente me relembra
Mesmo quando com a noite me deito
E com o dia adormeço.
É ver com os olhos intimos
Os destinos que traçamos com as mãos
Da nossa carne, escritoras dos sonhos
Que a nossa carne repleta almeja.
Sentir o pleno dos sentimentos da concretização.
Paixão de vida!
Brindemos.
segunda-feira, maio 22
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