De que vale
Abrir a boca e falar
Quando não me ouves.
De que vale
Abrir-me e expor-me
Em frescos deixados ao pó.
De que vale
Mostrar-te quando és cego
Aquilo que vejo.
De que vale
Sentir em vez de pensar
Quando tu não me sentes
De que vale
Chorar quando as minhas lagrimas
Nao te molham o rosto.
De que vale isto tudo
Quando é te irrisório
E somente nada....
domingo, janeiro 29
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